sábado, 8 de outubro de 2022

KASINO LANÇA NOVA MÚSICA, VENHA OUVIR "GET DOWN"!

KASINO RETORNA FINALMENTE À CENA DANCE COM "GET DOWN" (2022)

E não é que o projeto Kasino oficialmente está de volta?


Você se lembra dos hits "Can't Get Over", "Stay With Me" e "Shake It!" do Kasino? É claro que sim! Fizeram muito sucesso nos anos 2000, tocando incessantemente nas rádios, TVs e danceterias de todo o Brasil. 

Já nos anos de 2010, o projeto voltou a ganhar uma grande popularidade na internet através de um meme bobo, que até hoje eu nunca entendi: O apresentador Gilberto Barros interagindo com o Kasino em seu programa "Sabadaço". 

E agora, em outubro de 2022, o projeto Kasino está finalmente de volta com o novo trabalho "Get Down", lançado ontem em todas as plataformas digitais, e que você pode conferir abaixo:


Kasino - "Get Down" (2022)


"Get Down" é uma produção da Maxpop Music e Massiva, lançado oficialmente no dia 07 de outubro de 2022. Ouvindo esse novo som do Kasino, você irá reconhecer de imediato o icônico "Ahhn" de "Can't Get Over". A música também faz uma alusão a "Get Get Down" do falecido Paul Johnson (hit de 1999), além de trazer alguns samples clássicos (como "Check This Out"). 

Meu amigo de Dance Music Valmir Sant'anna Silva me alertou que iria sair algo novo do projeto... então, aí acima está o resultado final deste trabalho tão aguardado.


Mais de 10 anos depois, eles estão de volta!


Os produtores do projeto - Fabio Almeida (que responde também por JAMM') e Ian Duarte - agora aparecem frente ao Kasino, já que o performer de palco não está mais conectado ao projeto. Percebam também que o visual da dupla lembra bastante a identidade futurista do Daft Punk, que inclusive, são referências assumidas da dupla brasileira.

Sobre o vocalista de "Get Down", já foi confirmado pela própria Massiva Music que é o Fabio Almeida (JAMM'), e perceba que aparentam ser os mesmos vocais dos hits anteriores do Kasino... Ou seja, tudo indica que Fher Biscaia não gravou com sua voz em nenhuma daquelas faixas que o Brasil todo dançou nos anos 2000.

No video postado no Youtube alguém perguntou, e a resposta veio...

E como citado anteriormente, o antigo performer não faz mais parte do Kasino, estando envolvido agora em seus projetos pessoais. 

Apenas para atualizar: Fernando Biscaia se candidatou recentemente ao cargo de Deputado Estadual do Rio de Janeiro, mas conseguiu apenas 349 votos, não sendo eleito. Biscaia também está produzindo eletrônico gospel, como citamos aqui há alguns meses.



Boa sorte ao KASINO!


domingo, 2 de outubro de 2022

ALÉM DE CANTAR E ESCREVER AS MÚSICAS, ATÉ O NOME “WHIGFIELD” VEIO DE ANNERLEY GORDON

WHIGFIELD É UMA HOMENAGEM À MÃE DE ANNERLEY GORDON

Annerley Gordon e a história que você não sabia sobre WHIGFIELD


Olá amigos leitores deste relutante Blog! Tudo bem?

Sei que hoje é um dia agitado aqui no Brasil (Eleições 2022), mas não poderia deixar de passar mais essa novidade que acaba de me chegar, em primeira mão, à vocês...

Nessa página estamos cansados de levantar evidências sobre a verdade por trás do projeto Whigfield, então como vocês bem sabem, Annerley Gordon foi a verdadeira cantora do projeto, assim como a compositora das músicas. 

Não temos nada contra a modelo, pois ela fez um bom trabalho envolvendo a sua beleza nos clipes (nada além disso), porém, a verdade precisa prevalecer!! 

Quando digo que Annerley Gordon é a verdadeira WHIGFIELD, não estou dizendo apenas que ela cantou, gravou, compôs, ajudou a produzir e deu tudo de si ao projeto, mas tem algo que ainda não foi dito por ninguém e por nenhuma outra página, e isso envolve um fator muito pessoal, sentimental e íntimo de Annerley Gordon, e que está ligado diretamente ao nome desse projeto.


O nome "Whigfield" vem da mãe da cantora!

A verdade mesmo, é que o nome "Whigfield" é nada mais que uma homenagem de Annerley Gordon para Gwendoline Wighfield, a sua mãe! Não tem relação alguma com a modelo, assim como todo o trabalho artístico do projeto nada teve a ver com a bela performer de palco.

Existe uma diferença muito grande entre ser artista e ser modelo. E quem gosta de música sabe muito bem do que estou falando...

Inclusive, a modelo até hoje diz em entrevistas que o nome "Whigfield" foi uma homenagem que ela deu à sua professora particular de piano, mas isso é mais uma de suas incontáveis invenções! O fato é que Annerley Gordon deu este nome ao projeto para homenagear a sua mãe, Mrs Gwendoline Wighfield.

Veja abaixo, um print de uma publicação "restrita" de Annerley Gordon para alguns de seus limitados seguidores, citando o nome de sua mãe - que hoje completaria 92 anos de idade (infelizmente, ela já é falecida). 

Eu já sabia que Wighfield era o sobrenome da mãe de Annerley, mas até então não tinha como provar... por essa razão, agora estou trazendo isso à vocês e com a devida materialidade:


"WHIGFIELD" veio de uma ideia de ANNERLEY GORDON
LEIA MAIS SOBRE A POLÊMICA DO WHIGFIELD E SAIBA DE TODAS AS REVELAÇÕES JÁ EVIDENCIADAS: 


E em breve, muito mais novidades sobre outros artistas e sobre quem realmente cantava os clássicos eternos dos anos 90 e 2000!

Abraços! Fui votar!

RIP Gwendoline Wighfield 🙏

sábado, 1 de outubro de 2022

KYLIE MINOGUE - "FEVER" (2001) 21º ANNIVERSARY

"FEVER" DE KYLIE MINOGUE É UM GRANDE ACONTECIMENTO DA MÚSICA POP-DANCE, E COMPLETA 21 ANOS DE LANÇAMENTO

A talentosa e boa moça, Kylie Minogue, apresentando na época o Fenômeno "Fever"

Hoje, dia 1º de Outubro, faz 21 anos que um dos álbuns mais importantes da música Pop-Dance foi lançado.  “Fever” de Kylie Minogue se consolidou como um dos melhores discos da "Música Dance" dos anos 2000, e com toda a certeza, é até hoje um dos pilares da cena dançante. 

Quem curtiu aquele início de século XXI, sem dúvidas não conseguiu tirar da cabeça uma das canções mais tocadas: “Can't Get You out of my Head”, considerada a mais famosa música de Kylie - praticamente a sua assinatura. 

Este lead single teve um sucesso estrondoso, conquistando o 1# em mais de 40 países e ocupando atualmente o 51# dos singles mais vendidos de todos os tempos.

É unânime que todo ser humano já tenha ouvido o refrão dessa canção, pelo menos uma vez na vida. Não se limitando a isso, Kylie, que já era uma musa do mercado fonográfico europeu, conseguiu números ainda superiores com o lançamento do "Fever". A estrela australiana entrou nas paradas de todo o mundo, inclusive no mercado americano...


A capa clássica da obra musical "Fever" (2001)

Na parada mais importante de singles, a Hot 100 da Billboard, “Can't Get You out of my Head” estreou em 3# na primeira semana e mais tarde obteve o reconhecimento de platina tripla pela Recording Industry Association of America pelas vendas de 3.000.000 cópias. Na mais recente atualização, os números são de 13 milhões de cópias vendidas no mundo todo, um recorde para uma cantora não americana.


Nem Kylie Minogue tinha noção do tamanho ícone que se tornaria o álbum "Fever"

Apresentando uma boa experimentação da música Dance, House, Eurodance, Synth-Pop e Neo-Disco, "Fever" é uma base forte para tudo aquilo que se pode chamar de “Música Dance”, até hoje em dia. Liricamente as canções tratam sobre amor, fascínio, romance, flerte, alegria e compreensão, sendo um leque de canções alegres e cheias de energia, além das atmosferas e sonoridades saborosas que preenchem os nossos ouvidos... lances que Kylie Minogue sabe fazer perfeitamente (ela está na ativa há mais de 30 anos e com dezenas de álbuns já lançados).

Em algumas faixas, vemos um apelo melódico que gruda na cabeça, como na principal “Cant Get you Out of my Head” e na melancólica e agradável “Come Into My World”. Há também a radiante “Love At First Sight”, onde os sons de guitarra e o groove da batida dominam, e a contagiante e uma das favoritas do disco:"In Your Eyes". Vale a pena conferir o álbum "Fever", onde Kylie Minogue entrega um raro exemplo de “pop perfection”.


O MARCO E O IMPULSO QUE "FEVER" OCASIONOU NA MÚSICA POP

Sensualidade, arte, carisma, talento, dance music, e atemporalidade

"Fever" é simplesmente um álbum atemporal que serviu de ponto de partida para a febre da música Dance nos anos 2000. Nessa época a Eurodance ainda estava em alta, e muitos outros artistas e projetos caminharam com Kylie na mesma estrada rumo aos Clubs e FMs, como Madonna ("What It Feels Like For A Girl"), Lasgo ("Something"), P!nk ("Get This Parted"), Grenada ("Superstar"), Ian Van Dahl ("Castles In The Sky"), Iio ("Rapture"), Fragma ("Everytime You Need Me"), Paulina Rubio ("Don't Say Goodbye"), Daft Punk ("One More Time"), Sophie Ellis Bextor ("Murder On The Dance Fllor")...e tantos outros.

E "Fever" consolidou de vez a figura de Minogue no mercado do entretenimento, servindo ainda claramente de inspiração para cantoras da atualidade, como Dua Lipa, Rina Sawayama e Rihanna

Um exemplo disso, é que a atmosfera refinada e ao mesmo tempo dançante de "Fever" se reflete no “Future Nostalgia” de Dua Lipa, ou até mesmo em outros trabalhos dos anos 2000 como o álbum “Confessions On a Dance Floor” (2005) de Madonna, que é inegavelmente um reflexo daquilo que foi feito por Kylie. 

Com esse disco, Kylie Minogue conseguiu o primeiro e até então único Grammy de sua carreira, o de Melhor Gravação Dance por “Come Into My World”.

Grande Album, grande Momento... 

Grande FEBRE MINOGUE!